Dia 18 de setembro de 2007 fizemos a primeira reunião na qual cada um explanou sobre seus interesses e expectativas.
Estavam:
José Pedro, Monalisa, Helton, Juliana, Vinícius, Victor, Carmen, Renata.
Foram levantadas questões importantes para entender a relação educador popular e formação de educadores:
O que é intuição?
Qual a diferença entre autoridade e autoritarismo?
O que é ser professor?
Qual a diferença entre professor e educador?
Chegamos a uma definição de educação para nosso grupo de educadores:
A educação é entendida como processo de ensino e aprendizagem dos conhecimentos adquiridos socialmente, tanto os acadêmicos quanto os populares.
Dia 9 de outubro de 2007 reunimos novamente para ler o projeto e definir os critérios de participação dos baiadores no projeto e quais as propostas que serão desenvolvidas.
Estavam: Victor, Carmen, Carla, Nana, José Pedro, Fernenda, Brígida, Juliana, Helton, Mônica e Marta.
Foi levantada uma questão que instigou o grupo e deve estar sempre sendo respondida:
Quais os objetivos que suportam as propostas? Em outras palavras, o que a gente quer cuidar com nosso trabalho?
Foi deliberado que:
Para participar das oficinas como oficineiro é necessário:
freqüentar os ensaios, apresentações e oficinas que o Baiadô realiza;
freqüentar a reunião dos educadores, cm exceção da Nice que não pode nesse horário, mas sediará um projeto.
Para ser remunerado é preciso já ter experiência como colaborador em oficinas do Baiadô, com exceção da Fernanda que não pode participar sistematicamente, mas acompanhou diversas atividades de ensino do grupo. Os colaboradores receberão ajuda de custo para participar das atividades.
Serão desenvolvidas seis intervenções com estrutura diferenciada:
Três delas, chamadas terapêuticas, usarão 9horas aulas, a ser organizadas de acordo com o planejamento de cada oficina, são elas:
UBS bairro Brasil – Nice na coordenação (não recebe como oficineiro, pois faz parte do seu trabalho).
Hospital psiquiátrico – Monalisa na coordenação
Lar Espírita – Adriana na coordenação
Três delas, chamadas escolares, usarão 30horas, a ser organizadas de acordo com o planejamento de cada oficina, são elas:
É de pequeno que se aprende a dançar – coordenação Fernanda
Interação interdisciplinar – coordenação Brígida (não recebe como oficineiro, pois faz parte do seu trabalho)
EMEI Morada da Colina – coordenação Juliana (não recebe como oficineiro, pois faz parte do seu trabalho)
Dentro do Programa de Formação Continuada será feito um grupo de educadores que funcionará aos sábados pela manhã sob coordenação de Renata e participação de José Pedro como oficineiro.
Outros oficineiros e colaboradores foram elencados, mas é necessária a confirmação, pois nem todos têm participado dos ensaios e das reuniões de educadores, e ainda há incertezas.
Dia 4 de dezembro de 2007 foi realizada a última reunião do ano com a presença de José Pedro, Victor, Juliana e Renata.
Foi lido e discutido o texto “Preocupações de um grupo de formadores” de Juliana Davini (FREIRE, Madalena (org.), 2003).
Nesta reflexão cada um relacionou as idéias do texto com sua experiência, tanto prática quanto teórica. As diferenças de formação e vivência se mostraram riquíssimas, as trocas foram intensas e interessantes.
